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Nenhum dos prognósticos se concretizou

Da edição de dezembro de 2002 dO Arauto da Ciência Cristã


Muitas pessoas acreditam que a vida depende do acaso. Segundo essa maneira de pensar, ainda que nos esforcemos para conseguir os melhores resultados, o que faria diferença mesmo, é a sorte ou o azar.

Na verdade, porém, cada aspecto da nossa vida depende unicamente de Deus; se assim não fosse, se houvesse outro poder que pudesse ter influência sobre nossa vida, Deus não seria onipotente, não teria todo o poder. E há o facto de que Deus é totalmente bom, Ele é o próprio bem. Por isso, Seu governo de nossa vida só inclui o bem. Eu gosto muito de um versículo da Bíblia, nos Salmos, em que o autor diz, dirigindo-se a Deus: “...no teu livro foram escritos todos os meus dias, cada um deles escrito e determinado...” (139:16). Que bom pensar que todos os meus dias foram escritos por um Deus bom e que, portanto, só incluem o bem!

Eu pude comprovar em minha vida que isso não é meramente uma teoria bonita, mas é algo que pode ser colocado em prática com bons resultados. Anos atrás, quando estava grávida de dois meses, o médico disse-me que havia uma ruptura entre o bebê e a placenta e que o mais provável seria eu abortar, pois o feto não estava a ser alimentado, o que impedia o seu desenvolvimento. Disse-me que, se no prazo de quinze dias não estivesse tudo normal, eu teria de abortar. Fiquei desolada, pois sentia-me felicíssima por estar grávida e sabia que o bebê era um presente de Deus para mim.

Pedi ajuda a uma praticista da Christian Science, a qual me acalmou e me ajudou a compreender que o bebê dependia unicamente de Deus, a única Vida, e que, como idéia de Deus, ele era já completo. Compreendi que o bebê existia eternamente como idéia espiritual de seu verdadeiro Pai e Mãe, ou seja, Deus, e não poderia haver ruptura entre ele e Deus. Durante esses quinze dias eu estudei tudo o que havia aprendido na Christian Science. Pouco a pouco, todo o medo desapareceu e fiquei plenamente segura de que o bebê estava bem. A minha certeza era tal, que fui comprar roupa de grávida, mesmo antes de voltar ao médico. Quando fui à consulta, o médico, admirado, disse-me que estava tudo muitíssimo bem, e que já não havia ruptura entre o bebê e a placenta. Fiquei muito feliz, mas nada espantada pois, dentro de mim, eu já o sabia.

Alguns problemas como enjôos, cãibras, dores nas costas, etc., foram desaparecendo à medida que eu compreendia que o bebê não me podia prejudicar nem fazer sofrer. Abordando o tema de nascimento, a Sra. Eddy diz em Ciência e Saúde: “ ...a criança que nasce na Ciência Cristã, nasce do Espírito, nasce de Deus, e não pode mais causar sofrimento à mãe” (p. 463). Como são correntes as estatísticas de que a idade da mãe pode ter influências negativas sobre o feto, tive de aprofundar minha compreensão de que a verdadeira identidade do bebê era a imagem e semelhança perfeita de Deus; isso ajudou-me a vencer o medo de que a criança viesse a apresentar problemas devido à minha idade.

Nos últimos meses da gravidez, o médico disse-me que eu estava com anemia e falta de ferro, além de ter duas infecções internas, uma das quais muito grave. Também disse que tudo isso poderia ser extremamente prejudicial não só para o bebê, mas também para mim. Confiante em que Deus poderia mais uma vez ajudar-me, recusei-me a ficar impressionada. Com a ajuda de uma praticista da Christian Science, compreendi que a criação divina, da qual tanto o bebê como eu fazíamos parte, era comple-ta e perfeita, não necessitando de nenhuma partícula de matéria para completá-la, e que não havia nada a acrescentar ou modificar na imagem e semelhança espiritual de Deus.

Na data prevista, nasceu o bebê perfeito e nenhum dos prognósticos médicos se concretizou. Relativamente às infecções, o único sintoma do problema desapareceu pouco tempo depois e nunca mais apareceu.

Os avanços da tecnologia e todos os progressos da ciência médica não podem substituir a Deus. Houve uma época em que muitos até acreditaram que isso fosse possível. Mas são sempre em maior número os que vêm se dando conta de que nada pode substituir a Deus em nossa vida. Por muito que nos maravilhemos com os progressos materiais, seja para curar uma doença, seja para satisfazer as nossas necessidades, Deus continua a ser o único poder verdadeiro, que não tem os caprichos da sorte ou do azar, e é um poder que age unicamente para o bem.

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