O telefone toca às 18 horas de sexta-feira. F. B., um autor que colabora para O Arauto diz: “Escrevi um artigo, mas não sei como terminá-lo. Você pode me ajudar?” Respondo: “Por que você não lê seu manuscrito para mim?“ Enquanto ele lê, a solução de seu problema torna-se evidente para mim, Gerente de Redação do Der Christian Science Herold. Conversamos alguns minutos e trocamos idéias. De repente F. B. diz: “Já sei. Já sei como terminar! Obrigado!”
Por que essa breve conversa entre um autor e um redator é relevante o suficiente para ser mencionada aqui? Para compreender plenamente o por quê, é necessário saber como era feita a editoração antes de termos redatores que pudessem trabalhar em seus países, diretamente com os autores em seu próprio idioma.
Naquela época, os redatores do Arauto gostavam de receber artigos de autores que não escrevessem inglês, mas a equipe de redação em Boston só falava inglês. O processo era assim: um artigo precisava ser traduzido para o inglês, editorado em inglês, depois traduzido de volta para o seu idioma original.
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