Enquanto eu estava editando a revista, tive de telefonar para uma das autoras para esclarecer algumas coisas. No meio da nossa conversa, ela me disse: "Leide, deixe eu lhe contar o que me aconteceu outro dia. Num domingo, quando eu cheguei em casa, perto da hora do almoço, tocou o telefone. Eu atendi e uma senhora disse meu nome e me perguntou, abruptamente, se eu era aquela pessoa. Eu disse: 'Sim, sou eu mesma.' 'Você estava no programa de rádio do Arauto essa manhã?' Ela me indagou. 'Acho que sim', respondi. 'Eles são gravados, sabia?' Essa senhora começou então a me fazer perguntas sobra 'aquele livro' Ciência e Saúde. Ela estava ansiosa para saber se a mensagem do livro poderia curá-la. Contei-lhe sobre as curas que eu já tive e como a minha vida mudou para melhor desde que eu comecei a lê-lo. Ela se acalmou. Eu lhe disse onde obter o livro. Ela me agradeceu pela explicação e disse que realmente queria falar comigo e por isso havia procurado o número do meu telefone na lista telefônica. Não é legal, Leide?"
É, com certeza. Histórias como essa são exemplos do porquê estamos celebrando os cem anos desta revista, que começou em alemão e hoje vai para o mundo em muitas línguas, inclusive em versão rediofônica.
Nesta edição, além da última parte da série do Arauto, apresentamos os atuais Gerentes de Redação dos vários idiomas em que O Arauto é publicado, os quais estão comprometidos a partilhar seu amor pela humanidade e a mensagem que prova que a espiritualidade traz esperança e cura para nossa vida.
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