Quando acordei em uma segunda-feira de manhã, em fevereiro de 2002, meu olho esquerdo estava muito inchado, avermelhado e dolorido. Fiquei muito assustada. Minha filha caçula, Carolina, me viu e perguntou se eu já tinha orado. Ela já havia sido curada diversas vezes pela oração.
Meu esposo e nosso filho mais velho não estudam a Christian Science e recomendaram que eu procurasse um médico. Mas, no mesmo instante afirmei mentalmente que o Amor divino estava atuando em mim e em todos. Entrei no quarto e li o Salmo 139, na Bíblia. O versículo que me chamou a atenção foi: “Se subo aos céus, lá estás; se faço a minha cama no mais profundo abismo, lá estás também” (v. 8). Após a leitura fiquei em paz, pois me senti amparada pela presença de Deus.
Ao chegar na empresa, meus colegas ficaram impressionados e meu chefe pediu que fosse até o ambulatório. Do ambulatório, fui enviada a uma clínica especializada, na qual o oftalmologista marcou uma cirurgia para a semana seguinte. Deu-me um atestado para permanecer em casa por dois dias e recomendou que eu fizesse compressas e lavasse regularmente o olho para evitar inflamação. Mas, à medida que ele falava, eu orava para me reconhecer como filha de Deus perfeita.
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