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CURADA DE PROBLEMAS DE COLUNA

Da edição de julho de 2003 dO Arauto da Ciência Cristã


Em 1980, estava sofrendo de problemas na coluna. A medicina não me oferecia solução. Tinha muitas dores e queria morrer. Afinal, era viúva e não tinha pensão.

Nessa época, recebi a visita de uma amiga da Alemanha que me disse: “Zofia, soube que você estava doente e lhe trouxe este livro. Ao lê-lo, você vai nascer de novo”.

A princípio, não quis lê-lo, mas como eu ainda estava muito mal, peguei Ciência e Saúde, com a Chave das Escrituras, de Mary Baker Eddy. Comecei a folheá-lo e parei na página vii: “Para os que se apóiam no infinito sustentador, o dia de hoje está repleto de bênçãos”. Aquilo foi como um relâmpago na minha consciência. Senti desejo de respirar, com um frescor que até então eu desconhecia. Reli essa frase inúmeras vezes. Continuei a leitura até terminá-lo. Esse foi o maior tesouro que já tive em minha casa e tornou-se meu alimento espiritual.

No início da leitura, já sentia menos dores. Cada palavra me trazia alívio. Até pensei: “Não vou mais ter de ficar o resto da vida na cama”. Percebi que a cura viria assim que eu me sentisse espiritualmente perfeita.

Eu costumava ir ao banheiro engatinhando. Contudo, acordei certa noite para ir ao banheiro, e quando me dei conta, estava andando normalmente, reta e livre das dores. Olhei-me no espelho e vi que conseguia ficar ereta! Comecei a dançar de alegria. Eram 3h da manhã, mas eu tinha de contar para alguém. Eu moro sozinha, em um prédio de apartamentos. Resolvi, então, descer para falar com o porteiro. Ele me disse: “Ah! D. Zofia, a senhora já está andando” e com lágrimas nos olhos chamou dois porteiros vizinhos e todos comemoramos juntos.

A partir daí, a Christian Science faz parte da minha vida. Mostra-me onde encontrar alimento espiritual e me traz conforto. Compreendi que Deus é o bem e que esse bem nunca acaba. E como conseqüência, tive minha pensão recuperada e me beneficio dela até hoje.

O apartamento do meu filho fica em volta da Lagoa Rodrigo de Freitas. Atrás do edifício há morros e vegetações. Há alguns anos, eu estava lá com minhas netas e uma de suas tias. Enquanto cantávamos, começaram a entrar faíscas na sala. Olhamos pela janela e vimos uns focos de fogo, que aumentavam com o vento forte. Então, a jovem tia de minhas netas me pediu que orasse.

Para tranqüilizá-las, de todo coração, expliquei-lhes que Deus é Amor e nEle não há nenhum elemento de destruição. Como Criador, Deus governa tudo o que existe. Lembrei-me de um relato bíblico em que “um grande e forte vento fendia os montes e despedaçava as penhas”. Deus não estava no vento, nem no terremoto e nem no fogo, mas sim no “cicio tranqüilo e suave” que veio logo em seguida (1 Reis 19:11–12). E era isso que deveríamos esperar, que o Amor divino trouxesse paz e harmonia e não permitisse que aquele fogo prejudicasse a ninguém.

A expressão de medo do rosto delas se esvaneceu. O vento acalmou e logo em seguida vimos os bombeiros chegarem e apagarem o fogo. A jovem tia disse: “Sua oração foi maravilhosa!” Todas ficamos felizes.

Depois, conversei com os bombeiros e eles nos disseram que não poderiam ter apagado o fogo se o vento tivesse continuado tão forte. Ficamos todos muito gratos.


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