Como mãe de três filhos e avó de oito netos, meus braços sempre estiveram muito ocupados. Mas eu nunca tinha percebido o quanto eu usava as mãos até há alguns meses, quando perdi o uso de uma delas.
Sem nenhuma razão aparente, a não ser uma marquinha, que poderia ter sido alguma picada, o dedo médio da mão direita começou a inchar e doer muito. No dia seguinte estava com uma aparência deformada e assustadora e quase inutilizável, apresentando todos os sinais de uma grave infecção.
Enrolei uma atadura frouxa em volta da mão infeccionada e continuei, como pude, minhas tarefas domésticas e familiares, precisando erguer objetos pesados, limpar e cozinhar. Mas esses afazeres foram se tornando mais e mais difíceis. Devido ao uso restrito da mão, não achei prudente guiar o carro.
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