Encurralada! Foi assim que me senti, quando se fecharam todas as possibilidades de me livrar do beco sem saída em que se transformara meu emprego.
Na noite anterior, eu estava assistindo ao culto em uma igreja, tentando, com muito empenho, ouvir a orientação de Deus. Eu sabia que ficar atenta à orientação divina é uma atitude prática. Por exemplo, no ano anterior, ter recorrido a Deus, em oração, havia transformado completamente uma situação em que eu também me sentira encurralada.
Desta vez, a resposta que recebi foi a de tirar um dia de folga do trabalho, algo que eu normalmente não faria, a não ser que fosse absolutamente necessário. Eu precisava me certificar de que isso não era meu próprio esforço inconsciente de escapar ao trabalho. Mas, tive uma sensação de estar sendo honesta com relação à decisão. Intuitivamente, percebi que, tirar um dia de folga, não seria uma fuga, mas um passo em direção à solução do problema desagradável com relação ao meu emprego.
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