Foi o mais conhecido médico americano do seu tempo e estava entre os primeiros que deram maior importância para a prática do que para a teoria. Era especialista em doenças da mente e trabalhou para simplificar a medicina, abandonando várias drogas por classificá-las como inúteis. Tinha grande capacidade para o trabalho e um excelente currículo escolar. Foi discípulo de um médico na Filadélfia e nessa época traduziu para o inglês os aforismos de Hipócrates. Estudou medicina na Universidade de Edimburgo, na Escócia.
Quando retornou da Europa, começou a lecionar. De inicio, ensinou química na Faculdade da Filadélfia. Depois ensinou teoria e prática médicas e mais tarde clínica médica. Fundou a Faculdade de Medicina da Filadélfia e por vários anos foi integrante do corpo médico do Hospital da Pensilvânia.
Patriota, foi o único médico a assinar a Declaração da Independência. Amava a liberdade e a humanidade e defendia a abolição da escravatura. Era contra bebidas fortes e evitava prescrever soluções alcoólicas para os doentes. Queria maior instrução para as mulheres e não concordava com a pena de morte, pois acreditava que todo crime poderia ser corrigido. Era eloqüente, porém, muitas vezes lhe faltava diplomacia e por experiência própria aprendeu que “somente quem criou e redimiu o homem está apto a governá-lo”.
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