Uma canção natalina americana muito conhecida conta que magos vieram do Oriente e seguiram uma estrela até Belém, onde encontram o menino Jesus, ofereceram-lhe presentes e o adoraram (ver Mateus 2:1-12).
Astrônomos e estudiosos têm pensado muito sobre o que teria sido essa estrela e quando o evento teria ocorrido. Alguns propõem que a estrela fosse um meteoro ou um cometa. Outros argumentam que os magos, provavelmente hábeis estudiosos do céu, perceberam a conjunção de Júpiter com Saturno em 7 A.C. ou uma conjunção de outros planetas.
Outros crêem que a estrela de Belém foi um evento especial, sobrenatural, criado por Deus para anunciar o nascimento de Jesus.
Se houve ou não uma estrela ou um fenômeno astral talvez não seja tão importante quanto o fato de que o que as pessoas viram, ou acharam ter visto, as guiou ao menino Jesus. Nesse processo elas foram transformadas, seu coração foi elevado e sentiram grande alegria. Essa mesma luz, que os magos e os demais viram, continua a brilhar agora, sempre que há um coração aberto. Mary Baker Eddy escreveu assim em um artigo intitulado Natal: “A estrela de Belém é a luz de todas as épocas; é a luz do Amor, batizando hoje a religião imaculada, a Ciência divina...” (Miscellaneous Writings, Escritos Diversos, 1883-1896, p. 320).
