Do Gênesis ao Apocalipse, os escritores do Velho e Novo Testamentos visualizavam a árvore como uma metáfora para vida, saúde, sabedoria, energia espiritual, bênçãos, renovação — para uma compreensão de Deus.
Além disso, é digno de nota que o significado de árvore, como um símbolo para valores espirituais, estende-se bem além das fronteiras da cultura judaica da Bíblia. Povos primitivos, de culturas bem variadas, tratavam apenas outros elementos do mundo natural com mais reverência.
No antigo Oriente Médio, árvores e montanhas eram estruturas imponentes e elevadas, que se destacavam em uma paisagem que, na maioria das vezes, era quase sempre uma superfície plana, homogênea. Por essa razão, as árvores eram veneradas nas manifestações religiosas primitivas da humanidade, como um microcosmo do universo. Elas representavam, literal e figurativamente, uma conexão com o infinito.
Faça o login para visualizar esta página
Para ter acesso total aos Arautos, ative uma conta usando sua assinatura do Arauto impresso, ou faça uma assinatura para o JSH-Online ainda hoje!