Quando ouvi falar do desastre ocasionado pelas ondas tsunami, no sul da Ásia, meu coração se compadeceu profundamente das pessoas que estavam sofrendo em todos os países afetados, inclusive na minha própria Índia. Minha primeira oração foi a de que Deus é Amor e que Ele está no controle de Seu universo inteiro. A criação divina abrange cada pessoa, em toda parte. Orei para compreender completamente que Deus estava suprindo a necessidade de todos. Comprovei, tantas vezes, que isso é verdadeiro, pois a compreensão desse fato espiritual se baseia nesta sentença de Ciência e Saúde: “O Amor divino sempre satisfez e sempre satisfará a toda necessidade humana” (p. 494).
À medida que as histórias sobre o tsunami enchiam as folhas dos jornais e as ondas de rádio e TV, eu me atinha ao fato de que Deus não enviou esse desastre, pois Ele é o único Criador. A história no capítulo 19 de 1 Reis, a de Elias no monte Horebe, mostra que Deus não é destruidor. Dele é o “cicio tranqüilo e suave”, a voz do amor e do cuidado, nunca a voz da ira ou da tragédia. É bastante encorajador manter esse fato em mente e orar para perceber a verdade nele contida.
Deus é Espírito, inteiramente bom; é onipotente (todo-poder), onipresente (enche todo espaço) e onisciente (tem todo o verdadeiro conhecimento). Mas, perguntei-me: “Onde está e o que é a matéria, o oposto do Espírito?” Encontrei a resposta: “Se tudo é Espírito, não pode haver nenhum lugar para a matéria e o mal. Portanto, a matéria não tem força nem poder. É, em realidade, o nada!” Como é reconfortante compreender o que as Escrituras dizem: “...o Senhor reina no céu com poder. A sua força é maior do que a fúria do oceano e mais poderosa do que as ondas do mar” (Salmo 93, Nova tradução na Linguagem de Hoje).
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