Em meados de 2003, comecei a sentir queimaçāo e fortes dores no estômago. Associei aquelas dores aos problemas de úlcera e gastrite que minha mãe tivera no passado. Como eu não queria aceitar a ideia de hereditariedade e de que teria de sofrer com os mesmos sintomas, decidi orar para obter a cura.
Esta passagem de Ciência e Saúde expressa a forma como fundamentei minha oração: "A perfeição não se expressa por intermédio da imperfeição. O Espírito não se manifesta pela matéria, o antípoda do Espírito. ... Como Deus, o bem, está sempre presente, segue-se na lógica divina que o mal, o suposto contrário do bem, nunca está presente" (p. 72). Reconheci que, se Deus havia me criado perfeita, à Sua imagem e semelhança, eu só poderia manifestar saúde. Portanto, era impossível que eu tivesse alguma espécie de mal-estar ou disfuncāo orgânica.
Orei dessa forma por alguns meses, até outubro daquele ano, mês em que aconteceu a reunião da Associação de alunos da Ciência Cristã à qual pertenço. Apesar de não poder comparecer àquela reunião, volvi-me a Deus em espírito de oração durante o horário do evento. Senti-me unida em pensamento a todos os meus colegas de Associação, os quais também estavam com a consciência voltada para a cura espiritual. Fiquei confiante de que obteria a cura do problema de estômago.
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