"Você não gosta de estar conectada?", uma amiga me perguntou. Conversávamos sobre os méritos relativos da mídia eletrônica, inclusive os sites de interaçāo da Internet e outros serviços, e como eles têm mudado a maneira pela qual obtemos e compartilharmos notícias.
"Claro que gosto", respondi. Contudo, também disse a ela que achava a torrente de informações instantaneamente disponíveis, muitas delas fúteis, uma ameaça para desviar minha atenção daquilo de que mais preciso, tempo para me concentrar em maior profundidade, a fim de estar preparada para atender, com ideias sanadoras, às pessoas que me procuram em busca de oração.
Não me interpretem mal. Não me considero uma eremita ou uma pessoa contrária ao progresso tecnológico. Gosto muito de usar as ferramentas oferecidas pelas novas tecnologias e pela mídia. Elas ajudam a me manter informada e atenta às necessidades das pessoas ao redor do mundo. Também me permitem estar em contato com aqueles que talvez não pudessem, de outra maneira, me contatar e, até mesmo, tornam o jornal em que este artigo foi originalmente impresso, o The Christian Science Monitor, acessível em novos e mais convenientes formatos.
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