Há alguns anos, eu acolhia temporariamente crianças de um orfanato local. Certo dia, a agência do Conselho Tutelar me telefonou e perguntou se eu poderia cuidar de um bebê de três meses, do sexo masculino, que recebera o diagnóstico de uma grave doença cardíaca. Os médicos não acreditavam que ele sobrevivesse.
Meu marido e eu concordamos em receber a criança. Quando o trouxeram à nossa casa, ele estava apático e insensível ao que se passava à sua volta. Era muito difícil fazê-lo ingerir alimentos e ele também não se desenvolvia de forma normal.
Eu conhecia a Ciência Cristã. Havia frequentado a Escola Dominical quando criança e, após o casamento, comecei a ir regularmente a uma igreja da Ciência Cristã. Por meio da oração, conforme ensina essa Ciência, outras crianças adotivas que estiveram sob meus cuidados haviam sido curadas. Portanto, também esperava que esse bebê obtivesse a cura. Toda vez que olhava para ele, eu sabia que era a expressão imaculada de Deus. Aos domingos, eu o levava para o berçário de uma igreja da Ciência Cristã nas proximidades, onde ele recebia muito amor.
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