O ser humano se relaciona de muitas maneiras com a natureza: desfruta dela para lazer e educação ou se aproveita dela com o intuito de obter lucros. Muitos aceitam o conceito de que a natureza é composta de seres diversos dentro de uma suposta gradação hierárquica que os classifica desde inferiores até superiores. Nessa ordenação está a raça humana.
Há bastante tempo, filósofos e pensadores de toda índole procuram doutrinar ou sensibilizar a humanidade para que perceba sua integração com a natureza. Da mesma forma, pensadores e profetas religiosos dedicaram boa parte de suas preleçōes à questão da relação do homem com a natureza. A Bíblia enfatiza a igualdade entre os seres humanos, quando declara: “Não nos criou o mesmo Deus”? (Malaquias 2:10). Para mim, conclui-se que, se o homem e a natureza possuem o mesmo Criador, ambos estão, de fato, intimamente relacionados.
Essa proximidade ou união com a natureza pode ser exemplificada da seguinte forma: quando alguém vê uma árvore que lhe prenda a atenção por algum detalhe, ela passa a fazer parte da consciência dessa pessoa. Chamo esse relacionamento de “comunhão na natureza”.
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