À medida que a vida se torna mais complexa, a responsabilidade pelas decisões em nossa comunidade, no governo regional ou nas nações, parece se tornar cada vez mais abstrata. Esquivar-se de votar ou de participar de outras atividades, tais como: trabalho na igreja, eventos na escola, debates políticos, pode parecer a norma.
Contudo, a apatia nunca foi indicada como uma das vias para o progresso da humanidade. Nos dias de hoje, a demanda por uma espiritualidade vigilante e alerta por parte das pessoas é muito grande. A descoberta de complôs terroristas em alguns países, como também o papel desempenhado pelas tropas internacionais no Haiti, no Iraque e em outras partes do Oriente Médio, exige oração contínua.
“A ignorância a respeito de si mesmo é a crença mais obstinada a ser vencida, porque a apatia, a desonestidade e o pecado seguem-na em sua comitiva”, escreveu Mary Baker Eddy. Essa declaração, de um artigo intitulado: “Watching versus Watching Out” (Vigiar versus Ser precavido), identifica com precisão a fonte da apatia (The First Church of Christ, Scientist, and Miscellany [A Primerira Igreja de Cristo, Cientista, e Vários Escritos], p. 233). A ignorância a respeito de quem somos, filhos de Deus, impede-nos de compreender o poder para o bem que cada um de nós possui.
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