As colunas de aconselhamento publicadas em muitos jornais oferecem uma interessante vitrine para os desafios nos relacionamentos. Alguns redatores talvez estejam em busca de uma avaliação, independentemente de considerar quem está certo ou errado em uma determinada situação. Outros talvez estejam à procura de maneiras que ajudem a reatar um relacionamento e, na maioria das vezes, as cartas se concentram mais em quem foi o primeiro a ofender, ou qual ofensa foi mais clamorosa, quem deve a quem desculpas, ou se qualquer quantidade de arrependimento é suficiente para corrigir uma determinada afronta.
Não é preciso ler atentamente essas colunas para concluir que as pessoas desperdiçam uma quantidade excessiva de tempo para pôr a culpa uns nos outros ou ficarem magoadas pelas atitudes (ou falta de atitudes) daqueles ao redor delas. Talvez não nos tenhamos dado conta de que as questões que envolvem causar danos ou censurar os culpados sejam as que mais precisemos enfrentar, mas certamente elas são comuns. A forma como lidamos com essas questões pode ter uma influência marcante, tanto em nossa saúde como em nossa felicidade. Guardar rancor ou um sentimento de raiva não ajuda a resolver um problema de relacionamento. Portanto, o que podemos fazer quando alguém nos causa algum dano? Como superamos nossas mágoas e encontramos uma forma de perdoar?
A responsabilidade por se sentir magoado é da própria pessoa
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