Certo dia, acordei me sentindo indisposta, com sintomas de uma forte gripe. Estava com febre e sem ânimo para me levantar. Mal conseguia orar para mim mesma, mas enfrentei o desânimo e busquei me curar pela oração.
Entretanto, como eu não havia melhorado após dois dias, decidi ligar para uma Praticista da Ciência Cristã e lhe pedir que orasse junto comigo. A primeira coisa que ela me disse foi: "Fica com o Amor e tenha consciência apenas do amor de Deus." Isso me fez lembrar de uma oração que eu estava a fazer havia vários meses para melhor perceber o Amor divino, pois tinha me dado conta de que após meu divórcio, ocorrido há 8 anos, eu aceitara a sugestão generalizada de que muitos homens são egoístas, de que os bons homens estão todos casados e de que várias mulheres são vítimas. Esse é um julgamento muito errado sobre o termo genérico "homem", que inclui todos os homens, mulheres e crianças da criação de Deus, e também sobre o relacionamento entre homens e mulheres. Eu havia alimentado a ideia de que, muitas vezes em minha vida, senti falta de amor.
A praticista me fez refletir um pouco sobre a forma como eu tinha estado a orar. Na realidade, eu havia escrito em um papel esta pequena frase: "O amor nunca te abandonou. O amor esteve sempre presente". Então, eu me perguntava "Você sabe o por quê?" Mas não me vinha a resposta.
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