Durante 20 anos sofri muito devido ao vício de fumar. Consumia mais de um maço de cigarros por dia e não conseguia me livrar desse hábito. Nesse período, fiz várias tentativas para me libertar do vício, mas não obtive sucesso com nenhuma delas.
Por causa do fumo eu tinha manchas roxas nas pernas, o que, segundo diagnóstico médico, era resultante da má circulação sanguínea provocada pelo fumo exagerado. Para disfarçar as manchas eu passava uma pomada branca para clarear a pele, fato que me incomodava, além de não solucionar o problema.
Certo dia, durante uma consulta, o médico me disse em tom de brincadeira que eu estava ficando "enferrujada" devido às manchas, que tomaram maior proporção, e me alertou que elas não sumiriam, enquanto eu não largasse o cigarro. Ele me preveniu também de consequências futuras mais graves, como cansaço físico e fortes dores nas pernas provenientes do problema circulatório, cuja tendência era piorar com o tempo. Fiquei alarmada com o que ouvi, pois já sentia todos aqueles sintomas relatados pelo médico.
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