Há alguns anos, fui presenteada com um peso para papel, com a palavra Liberdade gravada em letras douradas sobre ele. Eu ainda o mantenho sobre a escrivaninha, onde ele serve como um lembrete contínuo do meu direito à liberdade, em essência, como uma afirmação da minha própria "Declaração de Independência".
O mundo argumenta que somos mortais lutando para sobreviver, que estamos sujeitos a inúmeras limitações e que a liberdade é um ideal muito distante. Entretanto, a liberdade que Deus nos concede está sempre à mão. Ela é um fato espiritual da criação e cada um de nós tem livre acesso a ela, porque somos eternamente um com Deus. Entretanto, necesitamos declarar esse fato de forma consistente e compreender o porquê devemos fazê-lo.
Ciência e Saúde declara: "As Escrituras nos informam que o homem é feito à imagem e semelhança de Deus" (p. 475). Como reflexo de Deus, o homem, que significa cada um de nós, é uma ideia composta e completa, na qual não falta nada. No primeiro capítulo do Gênesis, aprendemos que a primeira dádiva de Deus ao homem foi domínio. Essa dádiva é permanente e jamais pode ser tirada. É nossa prerrogativa declarar nosso domínio dado por Deus, o de exercer nossa autoridade divina sobre toda sugestão de limitação, quer seja de saúde precária, suprimento limitado, falta de companheirismo, de oportunidade ou qualquer uma das miríades de alegações restritivas.
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