Na época de Ação de Graças, em 2015, eu estava lutando com um sério problema de pele. Como era inverno, eu conseguia escondê-lo e poucas pessoas sabiam da situação. Fundamentada na minha compreensão de que Deus é Tudo, comecei a orar para negar que esse problema tivesse algum poder sobre mim — uma posição que aprendi a tomar nos meus estudos da Ciência Cristã.
Em minhas orações me vinham continuamente ao pensamento mensagens para louvar a Deus e glorificá-Lo, e entendi que eu precisava ser grata por todas as curas que já tivera e compartilhá-las com os outros. Compreendi que a saúde é uma qualidade espiritual dada a nós por Deus e que era muito importante dar graças até mesmo em meio a um desafio — da mesma forma que Cristo Jesus, que nos mostrou o Caminho, agradeceu a Deus antes de ressuscitar Lázaro (ver João 11:41). E eu conhecia bem a ideia de que “A gratidão é muito mais do que a expressão verbal de agradecimento. Os atos expressam mais gratidão do que as palavras” (Mary Baker Eddy, Ciência e Saúde com a Chave das Escrituras, p. 3).
Resolvi entrar em ação! No culto de Ação de Graças da igreja, agradeci por todo o bem em minha vida e por todo o crescimento espiritual durante o ano que se passara. Também escrevi e enviei um testemunho e um artigo para publicação nas revistas da Ciência Cristã.
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