O mundo de hoje certamente precisa da confiança que o escritor dos Salmos da Bíblia demonstrou, ao cantar: “Pois do Senhor é o reino, é ele quem governa as nações” (Salmos 22:28). Claramente, esse homem tinha tanta fé no fato de que Deus, a Mente onisciente e onipotente, estava no controle e satisfazendo tanto às nossas necessidades como às da humanidade, que ele se alegrava por meio de cânticos. Que exemplo! Foi o que muito me ajudou, diversos anos atrás.
Em minha profissão anterior, eu ocupava um cargo de gerência em uma empresa onde a ética, a integridade, a justiça e a bondade eram frequentemente ofuscadas pela ganância e pela presunção e orgulho. Minha inclinação natural de obedecer aos princípios éticos e expressar alegria muitas vezes criava atritos com a liderança da empresa. Embora eu fizesse um bom trabalho, tivesse contribuído de forma significativa para a margem de lucro, e chefiasse uma equipe leal, com frequência eu era duramente criticada.
Por bastante tempo, as críticas pareciam ser muito pessoais. Não conseguia compreender a razão disso e muitas vezes me queixava desse tratamento injusto com colegas, quando nos encontrávamos nos intervalos, e com familiares e amigos. Repetir minhas insatisfações só piorava as coisas.
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