Passei muitos anos pensando em fazer o Curso Primário da Ciência Cristã, com um professor autorizado. Tudo estava, finalmente, em ordem: eu havia me inscrito, sido aceita e comprado minha passagem. Agora faltavam apenas seis semanas.
Porém, ao levar um forte tombo em uma calçada escorregadia, logo após uma palestra da Ciência Cristã que minha igreja havia patrocinado, meus pensamentos começaram a se agitar. Será que eu tinha sofrido uma fratura? Será que ainda daria para fazer esse curso tão especial? Algumas pessoas que também haviam estado na palestra me ajudaram a ficar de pé e, como eu não conseguia me apoiar em uma das pernas, fizeram a gentileza de me levar para onde eu disse que queria ir, minha casa.
Apeguei-me à ideia da continuidade ininterrupta do bem, o que para mim significava que nada podia estar fora da influência de Deus, o Amor. Esse fato inclui o homem, que é feito à imagem e semelhança de Deus, espiritual e eterno. Mesmo naquela situação, eu via evidências de que Deus é o bem. No curto caminho até a minha casa, um estudante que eu convidara para a palestra não parava de fazer perguntas sobre a Ciência Cristã. A conferência o havia inspirado muito.
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