A primeira vez em que entrei em uma igreja foi nos braços da minha mãe. Eu era um bebê de três meses de idade, e sei disso porque me contaram. Mal imaginava eu, então, que esse seria o começo de um feliz e duradouro relacionamento com a igreja.
Durante minha infância e adolescência, frequentei essa mesma igreja — uma filial dA Igreja Mãe, A Primeira Igreja de Cristo, Cientista, em Boston — como aluna da Escola Dominical. Ali aprendemos a respeito da importância que a Bíblia exerce em nossa vida, aprendemos a respeito de Deus, e como orar. Lembro-me de uma vez, quando eu estava com uns nove ou dez anos de idade, em que durante a viagem de carro de volta para casa, com minha família, repassei mentalmente os conceitos espirituais que havíamos estudado na aula daquele dia. “Lembre-se”, disse eu para mim mesma, “de que você está aprendendo esses conceitos espirituais para colocá-los em prática”.
Desde cedo, compreendi que, participar da igreja não é uma atividade passiva, ou uma questão de aparecer nos cultos ou na Escola Dominical por um senso de dever ou de tradição familiar. Também não é uma questão de simplesmente assumir o trabalho em alguma comissão; pelo contrário, trata-se de ceder a Deus, momento a momento, e de deixar que o Amor divino permeie nossos pensamentos e purifique nossos motivos.
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