Os primeiros barômetros e termômetros disponíveis a todos eram à base de mercúrio. Embora outros tipos de barômetros e termômetros sejam mais comuns hoje em dia, os de mercúrio ainda são usados em vários lugares. O mercúrio, que fica em um tubo, sobe ou desce, dependendo das condições em volta do instrumento, e uma variação no nível do mercúrio indica a alteração nas condições externas.
No livro-texto da Ciência Cristã, Ciência e Saúde com a Chave das Escrituras, Mary Baker Eddy se refere metaforicamente a esse fato, ao escrever: “O termômetro moral do homem, ao subir ou baixar, registra sua habilidade para curar e sua competência para ensinar” (p. 449). Em outras palavras, a conduta moral de um indivíduo tem relação direta com a sua habilidade de curar (ver também Ciência e Saúde, p. 104:19–23). É interessante observarmos que, antes de dar o nome “Ciência Cristã” à sua descoberta, Mary Baker Eddy a nomeara “Ciência Moral” (ver Mary Baker Eddy: Uma vida dedicada à cura, p. 66).
Em uma sociedade moderna, que desconfia cada vez mais da questão da moralidade, e muitas vezes resiste à ideia de moral, pode ser difícil dialogar sobre esse aspecto tão importante. Grande parte dessa resistência vem da crença de que a moralidade se baseia na cultura humana sempre em transformação, e em perspectivas humanas variáveis, resultantes de muitas mentes em conflito. No entanto, a Ciência Cristã revela que a moralidade básica é uma emanação da Verdade eterna, Deus, que é imutável. Assim sendo, a moralidade, como expressão da Verdade, também não pode mudar. A conduta moral correta de hoje certamente era correta milhares de anos atrás, e vai continuar sendo correta. A verdade que está por trás dos Dez Mandamentos era verdadeira mesmo antes de Moisés colocar os pés no Monte Sinai. O mesmo se aplica às Bem-aventuranças de que Jesus falou.
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