Conheço uma pessoa que costumava programar com antecedência os dias em que ficaria doente, pois acreditava que pegaria algum tipo de doença todos os anos na mesma época. Então ele conheceu a Ciência Cristã, e sua vida mudou por completo. Logo percebeu que já não precisava pedir licença para tratamento de saúde durante certas épocas do ano. E nas raras ocasiões em que ficou doente, recuperou-se e voltou a trabalhar com muito mais rapidez do que das outras vezes. O que aconteceu de diferente?
A Ciência Cristã deixa claro o que Jesus ensinou a respeito do ponto em que a espiritualidade de uma pessoa e sua relação com o que é divino incide sobre a saúde e traz cura na vida prática de todos os dias. A compreensão que Jesus tinha da natureza de Deus e dos filhos de Deus, sabendo que eles são bons e puros, deu-lhe poder não apenas para permanecer a salvo quando tinha contato com aqueles que sofriam de alguma doença altamente contagiosa, como também para curá-los. Ele ensinou que cada um de nós poderia igualmente seguir o caminho que ele indicou.
Mary Baker Eddy, a Descobridora da Ciência Cristã e consagrada seguidora dos ensinamentos de Jesus, explicou que o contágio é de natureza fundamentalmente mental e não física, e é produto do medo. “Muito caso desesperador de doença”, escreveu ela, “é induzido por uma simples autópsia — não por infecção, nem por contato com um vírus material, mas pelo medo à doença e pela imagem apresentada à mente; é um estado mental que mais tarde se exterioriza no corpo” (Ciência e Saúde com a Chave das Escrituras, p. 196).
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