A primavera do ano passado, que aqui nos Estados Unidos ocorre entre março e junho, foi um período muito agitado para mim. Meu marido, nossas duas filhas adotivas adolescentes, nossa filha biológica de vinte e poucos anos e eu estivemos juntos em quarentena. Quando os locais públicos começaram a reabrir no início do mês de maio, minha filhas retornaram às atividades e voltaram a se encontrar com os amigos. Elas eram cuidadosas e obedeciam às leis, porém tinham uma rotina de plena atividade.
Então, mais tarde, no mesmo mês, alguns de nós passamos a ter leves sintomas de resfriado, e eu comecei a ter dificuldade e dor para respirar quando caminhava. Fiquei preocupada, achando que estava com o coronavírus.
Uma noite, senti desconforto, e em profunda oração, vieram-me ao pensamento estas palavras deste hino do Christian Science Hymnal: Hymns 430–603 [Hinário da Ciência Cristã: hinos 430–603] do “Vai tudo bem com minh’alma” (Horatio G. Spafford, Nº 596, trad. e adapt. © CSBD). A tentação de questionar minha saúde deu lugar suavemente a um profundo despertar espiritual para o fato de que, como criação de nosso Pai-Mãe Deus, o bem, sou totalmente a manifestação do bem, sou completa e perfeita. Tudo está bem com o meu existir, com tudo o que realmente sou.
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