Certa manhã, esta suave mensagem me veio ao pensamento, enquanto eu me preparava para as tarefas diárias: “A Ciência Cristã não é bravata”. A palavra bravata não é uma das que estou acostumada a usar, nem ouvir com frequência. Fiquei intrigada e pesquisei sua definição no Google pelo meu telefone. Foi isto o que encontrei: “Uma maneira ousada ou uma demonstração de ousadia para impressionar ou intimidar”. A frase se expandiu em meu pensamento para: “A Ciência Cristã não é bravata, é amor!”
Isso aconteceu no ano passado, mais ou menos na época em que a pandemia atingiu novo nível de urgência na região onde moro. Pensei no fato de que as qualidades de flexibilidade, compaixão e humildade eram essenciais para silenciar opiniões e pontos de vista discordantes que poderiam surgir nos meses seguintes. Seja para indivíduos, empresas, organizações ou funcionários do governo, essas qualidades, valorizadas e vivenciadas, podem ajudar a conter qualquer ação decorrente de interesses próprios ou de bravata.
Por ser estudante da Ciência Cristã, tomei essa mensagem angelical como uma orientação divina de como eu deveria me comportar, seguindo o exemplo de Cristo Jesus, absorvendo humildemente o espírito do Cristo e expressando amor puro por Deus e pelo homem. Cristo Jesus era motivado pelo amor de Deus quando circulava em meio às multidões. Ele nunca era movido pelo desejo de ter poder pessoal, promover uma agenda egoísta ou até mesmo de impressionar os outros com suas obras de cura. Ele estava demonstrando o poder do Cristo, oriundo da compreensão de seu relacionamento com Deus como Seu Filho amado. Isso o armou de domínio diante dos desafios, mas nunca agiu movido pela vontade humana.
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