Agora seria uma boa ocasião para visitar minha mãe. É um momento em que ela está precisando muito de afeto, amor e atenção. Felizmente, ela está com minha irmã e a família desta. Mas eles moram em outro estado, bem longe e, devido às restrições para viajar, não posso simplesmente fazer minha mala e ir visitá-los.
Sei que não sou a única pessoa impossibilitada de ter contato físico com entes queridos. Por isso, estou orando a esse respeito. Uma boa parte de minha oração consiste em pedir a Deus orientação e ouvir em silêncio as ideias que vêm dEle, para ter uma perspectiva mais espiritual a respeito da situação. Sou grata pela sábia direção que, ao longo dos anos, tenho encontrado na Bíblia e nos escritos de Mary Baker Eddy, a Descobridora da Ciência Cristã. Esses ensinamentos vêm expandindo e aprofundando minha compreensão do que é a oração e de quão poderosa é uma oração sincera e humilde para ajudar tanto aquele que ora, como aqueles por quem oramos.
Um artigo que a Sra. Eddy escreveu, intitulado “Anjos”, fala a respeito desse contato confortador que almejamos. Ela diz: “Quando recebemos a visita de anjos, não ouvimos o roçar das asas nem sentimos o toque das plumas de uma pombinha, mas reconhecemos a presença deles pelo amor que despertam em nosso coração. Almejo que possas sentir esse toque — não é um aperto de mão, nem é a presença de uma pessoa querida; é mais do que isso, é uma ideia espiritual que ilumina teu caminho!” (Miscellaneous Writings [Escritos Diversos] 1883–1896, p. 306).
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