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Original para a Internet

Cura de caroço no seio

Da edição de setembro de 2021 dO Arauto da Ciência Cristã

Publicado anteriormente como um original para a Internet em 14 de junio de 2021.


Sou muito grata pela inspiração que Mary Baker Eddy teve de apresentar a Ciência Cristã ao mundo. Também sou grata pelos seus escritos e por ela ter instituído os periódicos e as Lições Bíblicas semanais. Somos imensamente abençoados por termos uma nova inspiração ao alcance da mão, sempre que precisamos.

Em 2017, comecei a notar que, quando me deitava sobre o lado esquerdo, sentia dores no seio esquerdo. Por ser Cientista Cristã, para mim era natural orar para obter a cura de problemas físicos. Contudo, naquele momento, eu estava tão cheia de compromissos que parecia que cada minuto do dia era preenchido com o gerenciamento de diversas tarefas, além de auxiliar minha família em suas necessidades e de ter uma participação ativa na igreja. Por estar assim tão ocupada, achava que não me restava muito tempo para orar e era mais fácil ignorar a dor. Mesmo durante a noite, eu continuava achando que não tinha tempo para orar, então simplesmente me deitava sobre o lado direito do corpo. No entanto, eu sabia que essa não era a maneira correta de lidar com a dor.

Então, no início de 2018, a dor já não podia ser ignorada e era perceptível um caroço no seio. Eu sabia que precisava realmente dedicar algum tempo para orar. Tendo aprendido que Deus nos guia para aquilo de que precisamos, sempre que necessário, abri a edição mais recente do Christian Science Sentinel e vi o primeiro artigo, intitulado "Uma Rocha de estabilidade para as nações" (Randal Craft, da edição de novembro de 2018 dO Arauto da Ciência Cristã). Meu primeiro pensamento foi: “Bem, isso não se aplica à minha situação, mas acho que vou lê-lo”. 

Não me lembro exatamente do que dizia o artigo, mas fiquei muito grata por incluir a citação de Ciência e Saúde com a Chave das Escrituras, de autoria de Mary Baker Eddy, que afirma: “Deus jamais poderia transmitir um elemento do mal, e o homem nada possui que não lhe provenha de Deus” (p. 539). Naquela época, não poderia haver melhor afirmação para eu ler e reconhecer como verdade. Copiei a frase em um cartão para tê-la sempre ao alcance, caso o medo e a dúvida se insinuassem em meu pensamento, durante o dia.

Também pedi a uma praticista da Ciência Cristã que me desse tratamento metafísico por meio da oração, e ela concordou. Sugeriu-me a leitura de um artigo da edição de março de 2018 do Journal, com o título Prayer as listening” [A oração como forma de ouvir a Deus], de Deborah Packer. Gostei muito das ideias contidas nesse artigo e fui inspirada a dedicar-me por 15 minutos diariamente a ficar em comunhão silenciosa com Deus. Eu começava perguntando: “O que queres que eu aprenda hoje, Deus?” Então, ficava em silêncio, ouvindo. Por vários dias, a mensagem: “Confie em Mim” veio claramente ao meu pensamento. Mensagem curtinha e amorosa, exatamente aquilo que eu precisava ouvir. O medo e a dúvida que vinha sentindo se dissiparam.

A praticista me lembrou, também, de que eu precisava colocar a Deus em primeiro lugar, todos os dias. Comecei a levantar-me mais cedo todas as manhãs para orar, estudar a Bíblia e os escritos da Sra. Eddy, para ler a Lição Bíblica, buscando nova inspiração que eu pudesse levar comigo durante o dia. E à noite, eu lia alguns artigos do Sentinel ou do Journal e orava antes de ir dormir.  

Continuei a orar por vários meses. Ainda houve ocasiões em que o medo e a dúvida voltaram, principalmente quando sentia dor. Mas fiquei muito mais fortalecida para repreender o erro e conseguia dizer com convicção e muita firmeza: “Não. Fui feita à imagem e semelhança de Deus e a dor não faz parte dessa semelhança”.

Embora tivesse sido curada do medo, estava frustrada porque ainda tinha um doloroso caroço no seio e queria que ele desaparecesse. Certo dia, esta declaração de Ciência e Saúde me chamou a atenção: “A sombra de Sua destra já repousa sobre esta hora. Tu, que sabes discernir o aspecto do céu — o sinal material — quanto mais deverias discernir o sinal mental, e empreender a destruição do pecado e da doença, vencendo os pensamentos que os produzem e compreendendo a ideia espiritual que os corrige e destrói” (p. 233). Uau!! Que declaração sensacional!! Para mim, significava que Deus corrige e destrói a doença, e que Ele já tinha feito tudo corretamente. 

Saí de casa naquele dia vendo a Deus, o bem, refletido em tudo. Vi esse reflexo na dedicação dos meus funcionários; na lealdade dos clientes habituais; na beleza das árvores, das flores, dos arbustos; e em todas as coisas agradáveis que aconteceram naquele dia. Eu conseguia ver o bem divino envolvendo tudo, de maneiras que não via anteriormente. 

Não tenho a certeza de quando o caroço se dissolveu, mas sei que já desapareceu há pelo menos dois anos. Sou grata pelos meses de dedicada oração que fizeram crescer minha confiança em Deus, bem como minha compreensão e prática da Ciência Cristã. Essas foram as únicas coisas que cresceram.

Ainda gosto de me levantar cedo, todos os dias, para orar e estudar, e continuo gostando de ver a manifestação do bem de Deus ao longo do dia. Sou muito grata pelo precioso dom que é a Ciência Cristã.

Teresa Neal-Cline
Wichita, Kansas, EUA

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