O outono, no hemisfério norte, quando se dá a colheita das safras, é tradicionalmente uma época de ação de graças em muitas culturas. Por exemplo, a festa do Sucot, também conhecida como a Festa dos Tabernáculos, que comemora os anos em que os hebreus passaram no deserto, a caminho da Terra Prometida, celebra a maneira como Deus os protegeu durante as situações difíceis pelas quais passaram. Pessoas religiosas ou não, tanto no Canadá como nos Estados Unidos, também celebram o Dia de Ação de Graças, anualmente. A gratidão é sempre uma qualidade valiosa, e as expressões diárias de agradecimento propiciam um senso da graça do Espírito, Deus, senso esse que acalma e fortalece.
Este ano, seria compreensível se muitos de nós, em todo o mundo, fizéssemos algumas perguntas difíceis. Seria mesmo possível sermos gratos, depois das dificuldades que temos enfrentado, mundialmente? E se o medo e as incertezas, ou até mesmo a apatia, nos convencerem de que não temos muitos motivos para sentirmos gratidão?
Como estudante da Ciência Cristã, constatei que sempre que recorro à Bíblia recebo infalivelmente respostas aos meus pedidos de conforto. O livro de Isaías nos tranquiliza assim: “Quando passares pelas águas, eu serei contigo; quando, pelos rios, eles não te submergirão; quando passares pelo fogo, não te queimarás, nem a chama arderá em ti” (43:2). Essa promessa de livramento por parte de Deus abre o nosso pensamento à possibilidade, e à presença, de um grande bem. Fomenta nossa gratidão pela capacidade salvadora e sanadora do Amor divino, sendo que a esperança acompanha esse agradecimento.
Faça o login para visualizar esta página
Para ter acesso total aos Arautos, ative uma conta usando sua assinatura do Arauto impresso, ou faça uma assinatura para o JSH-Online ainda hoje!