Certamente eu era a pessoa menos abastada do local, naquele Dia de Ação de Graças. Os frequentadores daquela igreja, no bairro de classe média alta que eu estava visitando, davam graças por coisas que eu, com 20 e poucos anos, simplesmente não possuía: casa própria, casamento, carreira. No entanto, eu também estava repleto de gratidão. Por meio da oração, eu havia confiado em Deus para suprir a necessidade de chegar de alguma maneira aos Estados Unidos, para ser padrinho no casamento de um amigo meu e, nos Estados Unidos, eu confiara em que Deus me revelaria como encontrar os meios de voltar ao Reino Unido. Todos os recursos foram conseguidos por meio de doações em dinheiro, vindas de fontes completamente inesperadas, de pessoas que nada sabiam das minhas necessidades específicas.
Assim, a carência acabou em motivos para eu ser grato: minha necessidade financeira imediata fora atendida; a cerimônia do casamento fora pura alegria; e eu havia sentido um profundo senso da realidade e da praticidade do cuidado de Deus.
Também compreendi que, como diz um hino, a própria gratidão é riqueza:
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