Estou praticando a Ciência Cristã desde 2001. Uma colega me apresentou os ensinamentos dessa Ciência, quando eu trabalhava em um estabelecimento de ensino técnico em minha cidade, onde ainda estou empregada. Depois, fiz o Curso Primário da Ciência Cristã e tive inúmeras curas por confiar em Deus, e a Ciência Cristã me dá a confiança para agir assim.
Aqui estou dando testemunho de uma cura de inflamação e inchaço em um seio. Eu percebi esses sintomas em agosto de 2017 e fiquei com muito medo. Falei ao meu marido sobre o medo que eu sentia. Além disso, durante os dois meses anteriores também não tivera meu ciclo menstrual, e comecei a achar que podia se tratar de algo grave.
Imediatamente, liguei para uma praticista da Ciência Cristã e lhe pedi tratamento pela oração. Ela concordou em me ajudar e me tranquilizou, dizendo que Deus é Tudo, Deus é o bem. Eu me senti a salvo nas mãos de Deus.
Depois de falar com a praticista, vi a importância de não me concentrar nos sintomas, pois fazendo assim lhes daria realidade. A praticista deu-me citações para estudar, do livro Ciência e Saúde com a Chave das Escrituras, de autoria de Mary Baker Eddy, inclusive esta da página 391, do capítulo sobre a prática da Ciência Cristã: “Em vez de te submeteres calma e cegamente às fases iniciais ou adiantadas da doença, eleva-te em rebeldia contra elas. Expulsa a crença na possibilidade de abrigares ainda que seja uma só dor intrusa que não possa ser eliminada pelo poder da Mente, e dessa maneira podes impedir que a dor se desenvolva no corpo”.
Senti-me inspirada por essas linhas e também por esta afirmação no mesmo capítulo: “Toda lei da matéria ou do corpo, que se supõe governar o homem, fica nula e sem efeito graças à lei da Vida, Deus. Por não conhecermos os direitos que Deus nos deu, submetemo-nos a decretos injustos, e os conceitos errados da educação impõem essa escravidão. Não te submetas a sofrer na ilusão de estares doente ou de que alguma doença esteja se desenvolvendo no organismo, assim como te recusarias a ceder a uma tentação pecaminosa sob o pretexto de que o pecado seja necessário” (pp. 380–381).
Eu orava todos os dias e trabalhava com as passagens que a praticista me deu, bem como com a “declaração científica sobre o existir”, em Ciência e Saúde, na página 468. Reconheci que Deus é Tudo e também reconheci minha perfeição como o reflexo da Mente divina. Neguei a realidade da matéria e os sintomas de doença.
Um dia, a praticista falou-me a respeito do propósito dos seios. Recordou-me que o seio da mãe provê o sustento e o conforto de seus bebês. Assim, como poderia esse seio causar sofrimento à mãe? O sofrimento não está de acordo com a lei de Deus, disse-me ela, e não somos governados por nenhuma outra lei. Então, ela pediu-me para amar aqueles por quem eu poderia talvez ter algum ressentimento.
Naquela noite orei e senti o amor de Deus sob todos os aspectos da minha vida. Senti amor e incluí em minhas orações a todos do meu escritório e minha casa, meus parentes e todos os que se relacionavam comigo. Também orei para saber que eu era a destemida filha do nosso destemido Pai-Mãe Deus.
A certa altura, uma pessoa me solicitou tratamento pela Ciência Cristã. Depois de orar, o problema dessa pessoa foi curado e eu também fiquei livre daqueles meus pensamentos de medo. Mas os sintomas que eu estava sentindo se agravaram e novamente fui tentada a ter medo. A área inflamada aumentou, bem como o inchaço e a dor.
Um dia, enquanto eu estava falando com a praticista, ela me disse para “manter o controle”. Essas palavras me inspiraram. Compreendi que era isso o que eu precisava fazer. Tomei o controle da situação, sabendo que a Mente divina, Deus, estava me governando. Como então poderia eu ser tentada a ter medo? Parei de ficar observando os sintomas. Comecei a me sentir bem. Logo a inflamação e a vermelhidão começaram a diminuir.
Durante essa tribulação, não fiquei nem um pouco triste ou tensa. Consegui desempenhar todas as atividades que normalmente faço em casa, na igreja e no meu escritório. O fato de eu continuar com meus deveres na igreja, especialmente servindo como Primeira Leitora, ajudou a me manter calma e com esperança, reconhecendo que tudo estava bem. Sempre que os sintomas pioravam, eu orava para saber que eles não faziam parte de mim. Insisti no fato de que meu existir é espiritual, intocado pela matéria e, portanto, é puro. Nessa pureza não pode existir nenhuma imperfeição nem doença.
Finalmente, os pensamentos temerosos se desvaneceram e os sintomas de dor e inchaço desapareceram completamente. Isso ocorreu quando voltei espiritualmente enriquecida, depois da reunião anual de minha associação de alunos da Ciência Cristã.
Continuei a orar para a normalização do meu ciclo menstrual, porque eu sabia que, sob o governo da Mente divina, não podia haver nenhuma obstrução nas minhas funções naturais e harmoniosas. Eu também estava orando para saber que não podia haver nenhuma obstrução nas atividades da nossa igreja, pois nossa filial estava tendo dificuldades para obter um salão amplo o bastante para a realização de uma conferência da Ciência Cristã naquele dezembro. Uma noite, também ponderei a respeito das infinitas qualidades espirituais que eu e outros membros da igreja refletíamos, pois todos somos filhos de Deus.
Dois dias depois, meu ciclo menstrual retornou. Nossa igreja conseguiu reservar um belo salão para uma bem sucedida conferência. Esse foi o fim dos problemas físicos.
Fui muito abençoada por essa cura. Aprendi que temos de obedecer a Deus e amar uns aos outros onde quer que estejamos, e que não podemos permitir que ressentimentos e discórdias sigam fora de controle em qualquer área da vida, seja em casa, no trabalho ou na igreja. Agradeço a Deus do fundo do coração por essa linda cura. Sou grata à praticista da Ciência Cristã por ajudar-me e agradeço a Mary Baker Eddy por seu maravilhoso livro, Ciência e Saúde com a Chave das Escrituras.
Maitreyee Dutta
Chandigarh, Índia
