Cálculos! Desde o momento em que acordamos de manhã, até a noite, quando colocamos a cabeça no travesseiro, estamos muitas vezes fazendo cálculos, ou em conflito com os que estão sendo feitos para nós. Nossos próprios cálculos podem ter a ver com o modo de administrar o tempo, responsabilidades financeiras ou compromissos de relacionamento. Cálculos computacionais baseados em algoritmos podem ser utilizados para nos induzir a comprar algo, ou tentar nos influenciar na tomada de decisões importantes. Por mais que sejam bem gerenciados, todos eles geralmente têm como base uma premissa finita, tridimensional e material, sendo, portanto, limitantes e, às vezes, até mesmo sufocantes.
Mas, com relação ao cálculo do que precisa ser conhecido ou feito, que tal avançar para além dessa noção de um reino finito e material, e adentrar as infinitas possibilidades do Espírito, Deus? É aí que entra o algoritmo do Espírito. Há uma definição de algoritmo que diz: ”um processo ou conjunto de regras a serem seguidas em cálculos ou outras operações de resolução de problemas” (lexico.com). Isso me faz lembrar de uma citação de Mary Baker Eddy, a Descobridora da Ciência Cristã, apresentando uma regra concisa e completa para a resolução de problemas: ”A lei de Deus está em três palavras: ‘Eu sou Tudo’; e essa lei perfeita está sempre presente para repreender qualquer alegação de que exista outra lei” (Não e Sim, p. 30). Genial!
”Eu sou Tudo” — essa declaração estabelece que Deus, o bem, é o Princípio e o alicerce a partir do qual tem de proceder todo o existir. É uma lei divina que inclui toda a criação na perfeição da natureza de Deus, que é o bem — e exclui tudo o que não seja semelhante a Deus.
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