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Original para a Internet

Uma cura significativa em nossa família

Da edição de setembro de 2023 dO Arauto da Ciência Cristã

Publicado anteriormente como um original para a Internet em 1º de maio de 2023.


Gostaria de expressar minha profunda gratidão pela maravilhosa cura que tive por meio da aplicação da Ciência Cristã. Quando eu era aluna da Escola Dominical, aprendi muito, estudando as verdades dessa Ciência divina, aprendizado esse que me foi de grande ajuda na escola e na minha vida de maneira geral.

Depois, fiz o Curso Primário da Ciência Cristã, o que me ajudou a orar por mim mesma e pelos outros, e me levou a encontrar a solução em situações complexas e difíceis. Orei e encontrei o parceiro certo, e temos um casamento feliz e gratificante.

Após vários anos de casamento, meu marido e eu desejávamos formar uma família e ter filhos, o que infelizmente não estava se concretizando. Consultamos um médico, que descartou a possibilidade de eu conceber, sem o auxílio de tratamento pela medicina — e fomos informados ainda de que, mesmo com esse tratamento, não era garantido que eu engravidasse. Àquela altura, meu marido já havia comprovado os efeitos da Ciência Cristã em sua carreira e em vários aspectos de nossa vida, por isso, apoiou meu desejo de resolver a questão da infertilidade sem procedimentos médicos. Também pedi a uma praticista da Ciência Cristã que me ajudasse por meio da oração.

A essa altura, eu senti o desejo de expressar mais qualidades semelhantes às do Cristo, em meu casamento e em meus relacionamentos em geral. Também estudei, cuidadosamente, citações relacionadas a nascimento, na Bíblia e em Ciência e Saúde com a Chave das Escrituras, de autoria de Mary Baker Eddy. Com o auxílio de uma concordância, estudei o significado espiritual de palavras como fértil, produtivo, descendência e expectativa. Aos poucos, comecei a compreender melhor no que a concepção realmente consiste. Para dar à luz, é preciso primeiro conceber o conceito correto de homem — isto é, todos nós — e compreender que o homem é espiritual.

Uma das definições de conceber é “ter uma ideia” e, por isso, procurei compreender a ideia que a Mente divina tem sobre nossa verdadeira identidade, a minha e a de meu marido — nossa natureza espiritual, cada um como valioso e amado filho de Deus. Aos poucos, compreendi de modo mais nítido que a matéria não é a origem da vida. Sêmen, óvulos, idade nada têm a ver com a verdadeira concepção. Como a Sra. Eddy declara em Ciência e Saúde: “As criações toscas do pensamento mortal têm de finalmente ceder lugar às formas gloriosas que às vezes enxergamos na câmera da Mente divina, quando o quadro mental é espiritual e eterno” (p. 264). 

Ainda assim, eu almejava resolver a questão de não engravidar. Voltei-me a Deus, e orei: “Faça-se a Tua vontade, não a minha”. Nesse ponto, eu já sabia que a verdadeira maternidade não resulta apenas de dar à luz um filho, mas em expressar qualidades maternais, tais como amor, ternura, paciência e bondade, para com todos ao meu redor. Havia muitas oportunidades para eu ser uma boa mãe, sem precisar ter um filho biológico. 

Certo dia, senti-me imbuída de um grande senso de paz e clareza com relação ao fato inquestionável de que meu marido e eu somos um com Deus, a Mente, que assegura apenas o melhor para Sua criação. Como diz um artigo: “Deus não nos dá um desejo correto, e depois deixa de satisfazê-lo. Não existe transação parcialmente consumada ou sem resultado, no plano de Deus para Sua criação”. (Milton Simon, “O percurso inteiro”, Arauto-Online, 25 de outubro de 2021). E, como promete a Bíblia: “…haverá sementeira de paz; a vide dará o seu fruto, a terra, a sua novidade, e os céus, o seu orvalho…” (Zacarias 8:12).

Em pouco tempo, ficamos muito felizes com a boa notícia de que eu estava grávida.

Vários desafios surgiram, mas durante toda a gravidez fui apoiada em oração por meu marido e pela praticista, e uma coisa ficou clara: nada podia tocar essa ideia espiritual. Orar com a seguinte afirmação de Ciência e Saúde foi certamente decisivo para mim: “...a Ciência separa o trigo do joio, pela compreensão de que Deus está sempre presente...” (p. 300). Durante toda a gravidez o bebê se desenvolveu de maneira harmoniosa e saudável, e meu filho assim permanece até hoje.

Meu coração transborda de gratidão por essa linda criança, e por todos os anos em que adquiri uma compreensão melhor de que Deus é o único Criador. Se não fosse por esse desafio, creio que meu crescimento espiritual não teria sido tão grande.

Obrigada, Deus. Obrigada, Cristo Jesus. Obrigada, praticistas da Ciência Cristã. E obrigada, Mary Baker Eddy, por ter nos dado essa preciosa Ciência, que nos mostra passo a passo o caminho.

Seema Cama
Singapura

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