Certa vez, durante uma reunião de testemunhos de quarta-feira, na igreja, comecei a sentir dor no estômago. Orei para saber que nada poderia desviar minha atenção do amor e da salvação de Deus, que transpareciam na leitura feita do púlpito, nem me impedir de estar, nas palavras de Cristo Jesus, “na casa de meu Pai” (Lucas 2:49). Eu tinha o direito divino de estar na igreja. Porém, enquanto orava, também comecei a elaborar um Plano B. Decidi que, se eu começasse a sentir enjoo, poderia ir ao banheiro e esperar lá até que meu marido saísse da reunião, ou falar baixinho com ele imediatamente, e nós dois sairíamos e iríamos para casa.
Continuei a orar. Então, dei-me conta de que, se confio realmente em Deus, o infinito sustentador, eu não preciso de um plano alternativo. Ter um Plano B poderia sutilmente comprometer minha oração, porque indicaria falta de confiança no cuidado onipotente de Deus.
Ciência e Saúde com a Chave das Escrituras, de autoria de Mary Baker Eddy, explica: “…o homem não pode amar a Deus acima de tudo e dedicar todos os seus afetos a coisas espirituais, enquanto amar o material ou confiar mais no material do que no espiritual” (p. 326).
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