Toda vez que me deparava com o “novo mandamento” que Cristo Jesus deu a seus seguidores: “…que vos ameis uns aos outros; assim como eu vos amei…” (João 13:34), eu me lamentava, porque me sentia não apenas incapaz, mas também sem vontade de cumpri-lo. Apesar de querer muito ser obediente e amar mais, eu simplesmente não conseguia despertar em mim o amor que eu achava que devia sentir pelos outros. Por isso, orei a Deus para que Ele me ajudasse a compreender como amar de maneira mais completa e pura.
O que me ocorreu foi que o amor não é uma emoção ou uma sensação. A Bíblia afirma claramente que “Deus é amor” (1 João 4:16). Então o amor não é uma pessoa e não precisa de uma pessoa para se manifestar; o Amor é Deus. A Bíblia também declara que somos filhos de Deus e que tudo vem dEle, portanto o verdadeiro amor vem diretamente de Deus a cada um de nós.
Uma passagem em Escritos Diversos 1883–1896, de Mary Baker Eddy, a Descobridora da Ciência Cristã, me ajudou a ver que eu forçosamente já tinha a capacidade outorgada por Deus para amar. Aliás, eu não poderia não ter essa capacidade. Ela escreve: “Que o homem possa transgredir a eterna lei do Amor infinito foi, e é, a maior mentira da serpente! …” (p. 123). Isso significa que o Amor é a lei de Deus, uma lei que eu não tinha a capacidade de transgredir. A compreensão dessa verdade foi muito importante!
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