Editoriais
Um Amigo Meu estava me contando sobre um dia em que ele esteve particularmente atarefado. Logo após o expediente, precisava assistir a uma reunião em outra cidade.
Nos Noticiários, Tem havido muita polémica em torno da questão de ser ou não permitido ao paciente obter a assistência de um médico para pôr fim à vida, a fim de livrar-se da dor e do sofrimento, quando estes são aparentemente incuráveis e intoleráveis. A premissa, é claro, é de que a morte acaba com a dor e o sofrimento.
Quando Vovô Contava a história do garoto que tocava tambor, até mesmo os valentões de nossa família se derretiam. Talvez fosse a maneira como ele contava a história, e o fato de que vovô era, ele mesmo, do tipo durão.
A Princípio, Quando me pediram para dar aulas na faculdade sobre como escrever um roteiro, eu não sabia absolutamente nada a esse respeito. Mas aprendi bem depressa.
Um Dia Um advogado angolano me fez uma visita, em Boston. Havia emigrado de seu país assolado pela guerra e queria estabelecer-se com sua família no continente americano.
Meu Interesse Por jardinagem é relativamente recente e tenho aprendido muita coisa sobre esse lazer especial do verão, que consiste em plantar, em frente de casa, algumas flores como gerânios, zínias, petúnias, begônias e outras mais. Mas também aprendi a lidar com ervas daninhas.
Minha Mãe Fora ao dentista, havia pouco tempo, e me contou de algumas más notícias que o dentista lhe dera. Embora ela respeitasse minha decisão de apoiar-me somente em Deus para a cura, ela própria costumava recorrer ao tratamento médico.
Como Ele Deveria estar desesperado, pensei. Será que ainda tinha algum resquício de esperança de ficar curado? Não há muitos detalhes sobre a história desse homem, mas o que ele tivera de enfrentar fora obviamente muito duro.
Centenas De Pessoas, como você, estão lendo este número do Arauto. Sem dúvida, cada uma é diferente da outra, no que diz respeito à aparência, vivência, experiência anterior.
Quando Ocorre Uma tragédia, levantam-se questões amargas: Por que aconteceu isso? Por que eu, ou ela, ou eles? As pessoas quase sempre dirigem essas perguntas a alguma autoridade, ou a algum amigo chegado. Muitas vezes, porém, as dirigem a Deus: Onde estás? Por que não fazes alguma coisa? Inúmeras pessoas constataram que, mesmo por ocasião de tragédias que afetam uma ou milhares de vidas, puderam sentir, até mesmo reconhecer claramente, a presença e o poder sanador de Deus.