Alistei-me nas forças armadas dos Estados Unidos, no final da Guerra Fria. Naquela época, de modo geral, nosso país estava unido contra a ameaça externa de uma União Soviética munida de armas nucleares. Graças à união e à força, e com o forte apoio de nossos aliados, enfrentamos essa ameaça.
Hoje, a ameaça ao meu país parece ser de origem interna, partindo das divisões que temos visto já há algum tempo, em função do posicionamento político, econômico e racial. Isso faz com que muitos se perguntem se essas divisões não seriam profundas demais para serem superadas. Entretanto, ao longo dos anos, tenho visto divisões se dissolverem por meio da oração, por essa razão sei que a cura é possível.
Eu já concorri a um cargo no conselho municipal de minha cidade, por isso levo a sério o dever moral de apoiar as autoridades eleitas e de orar a fim de que aqueles que estão no governo ajam de acordo com o melhor objetivo do país, para promover a paz e a união. O apóstolo Paulo escreveu: “Antes de tudo, pois, exorto que se use a prática de súplicas, orações, intercessões, ações de graças, em favor de todos os homens, em favor dos reis e de todos os que se acham investidos de autoridade, para que vivamos vida tranquila e mansa, com toda piedade e respeito. Isto é bom e aceitável diante de Deus, nosso Salvador” (1 Timóteo 2:1–3).
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