Testemunhos
A Bíblia diz (Salmos 103:1, 2): “Bendize, ó minha alma, ao Senhor, e tudo o que há em mim bendiga ao seu santo nome. Bendize, ó minha alma, ao Senhor, e não te esqueças de nem um só de seus benefícios.
A Ciência Cristã passou a fazer parte de minha vida bem tarde, nos meus anos de adulta, mas a semente foi plantada cedo, durante minha infância. Uma lembrança muito querida de meu pai, falecido quando eu tinha apenas quatro anos e meio de idade, tem como ponto central a Ciência Cristã e foi, em parte, o que me trouxe para esta Ciência.
Faz alguns anos, caí de ponta cabeça numa escada muito inclinada. Parecia que a cabeça e o pescoço haviam sido machucados gravemente.
A Ciência Cristã chegou a minha vida no período da Segunda Guerra Mundial, quando abrimos as portas de nossa casa a uma jovem que estava nas forças armadas e precisava de um lugar para ficar. Ela era Cientista Cristã e deixava brilhar sua luz.
Um dia, quando eu estava folheando livros numa biblioteca pública local, encontrei um exemplar do livro (em inglês): Mary Baker Eddy: The Golden Days de Jewel Spangler Smaus. Essa e outras biografias da Sra.
Haver conhecido a Ciência Cristã Christian Science (kris’tiann sai’ennss) desde o meu nascimento constituiu o fundamento para minha livre escolha de ser Cientista Cristão ativo e de utilizar-me de seus preceitos para guiar minha vida. Do apoio que recebi de meus pais, pela sua prática ativa da Ciência Cristã e seus exemplos constantes em casa, tive uma infância harmoniosa e enriquecedora.
Cristo Jesus disse (Mateus 6:24): “Ninguém pode servir a dois senhores .
A Ciência Cristã me foi apresentada em 1962 e, desde então, tornei-me estudante sincera de seus abençoados ensinamentos. Para escrever acerca de todas as minhas curas, um livro, pelo menos, seria preciso, mas gostaria de relatar três dessas curas.
Envio este testemunho, dado ao desejo irresistível de expressar gratidão a Deus pela prova de Seu cuidado maravilhoso em momento de extremo perigo. Há alguns anos, construímos nossa casa num terreno em cuja parte de trás havia uma profunda vala de drenagem.
Certo dia, enquanto ajudava uns parentes a cortar lenha para a lareira, eu usava uma serra elétrica e esta saltou inesperadamente para trás, caindo sobre meus dedos da mão esquerda. Depressa levantei a serra e, devo admiti-lo, contei os dedos: estavam todos aí.