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Cresci numa família em que havia cinco filhos, e testemunhei muitas...

Da edição de julho de 1988 dO Arauto da Ciência Cristã


Cresci numa família em que havia cinco filhos, e testemunhei muitas provas do poder da Ciência Cristã para curar.

Uma cura que ocorreu enquanto cursava o penúltimo ano da escola secundária, destacou-se para mim. Devido a uma dor de garganta muito forte, não fui à escola. Orei, ponderando algo que tinha aprendido na Escola Dominical da Ciência Cristã: “A exposição científica do ser” do livro Ciência e Saúde de autoria da Sra. Eddy (ver p. 468). Senti, como sempre, o forte apoio da oração de meus pais.

Meu pai, praticista da Ciência Cristã, veio ao meu quarto com um exemplar do livro Ciência e Saúde e pediu-me para ler em voz alta. Enquanto lia, comecei a falar com mais facilidade. Após ter lido página e meia, meu pai me afiançou que o amor e a bondade de Deus por todos os Seus filhos, incluía a mim também, e comecei a sentir o amor de Deus. Passado pouco tempo consegui falar livremente. A dor de garganta desaparecera. Voltei à escola completamente curada e desde então nunca mais tive dor de garganta.

Esse poder de curar ficou comprovado noutra situação há vários anos. Certo dia, depois de trabalhar com as flores em meu jardim, senti dor num polegar. Muitas vezes havia espetado o dedo com esses espinhos. Por isso não liguei muito para a ligeira dor que comecei a sentir. Mais tarde, porém, manifestou-se grave infecção e assustei-me.

Percebi que precisava aplicar ao caso o que eu compreendia de Ciência Cristã, e voltei-me a esta afirmação sobre causa e efeito contida no livro Ciência e Saúde (p. 207): “Só há uma causa primária. Portanto, não pode haver efeito algum de qualquer outra causa, e não pode haver realidade naquilo que não proceda dessa causa grande e única.”

Estudei ainda a promessa de cura feita por Cristo Jesus àqueles que realmente acreditassem na terna solicitude de Deus e nela confiassem (Marcos 16:18): “Pegarão em serpentes; e, se alguma cousa mortífera beberem, não lhes fará mal.” Minha irmã também me fez recordar estas palavras de Ciência e Saúde (p. 113): “Não há dor na Verdade, e não há verdade na dor....” Ao compreender melhor esses fatos espirituais, a dor diminuiu.

O progresso continuou, especialmente depois que uma amiga partilhou comigo algumas idéias muito úteis sobre pureza. Ela comentou que muito se ouve falar sobre poluição de nosso meio ambiente e ressaltou que temos de tomar consciência de nossos pensamentos. Precisamos ter certeza de que nossos pensamentos não se acham poluídos por conceitos errôneos generalizados a respeito de Deus e do homem, Sua imagem e semelhança. Seus comentários me levaram a estudar referências sobre pureza que constam da Bíblia e das obras da Sra. Eddy. Essas referências deram-me uma compreensão mais clara de que minha natureza real como o reflexo espiritual, puro e perfeito de Deus, não podia ser contaminada nem infeccionada.

Logo a seguir o dedo drenou e aos poucos readquiriu sua aparência normal, e a unha cresceu de novo.

Sou verdadeiramente muito grata pelo poder curativo e sempre presente de Deus.


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