A maior parte de nós deseja progresso. Freqüentemente, porém, parece que resistimos justamente àquilo que proporciona crescimento genuíno, a obediência a Deus. Será que pensamos que Deus nada sabe a nosso respeito? Ou que está demasiado longe para se importar conosco? Ter-nos-emos habituado a aceitar um ponto de vista costumeiro em vez de procurar o ponto de vista espiritual de nossa vida? Haverá algum valor prático em confiar na orientação espiritual, num mundo de falências, de execução forçada de hipotecas, competição e escassez de emprego?
Certa manhã, depois de reservar tempo para orar e procurar respostas espirituais para alguns desafios com que me debatia, percebi em breve que fazia tudo para evitar essa tarefa a que me propusera. Ao contrário, caíra numa espécie de pensamento positivo, e não na profunda comunhão com Deus que almejava. Também descobri que meu pensamento deambulava de uma para outra das atividades desse dia. Pouco depois eu estava mentalmente preparando minha rotina diária, e minha oração cessara.
No entanto, nessa manhã em especial, eu necessitava escutar a voz de Deus, pois precisava encontrar emprego. Mas sentia-me aprisionada por toda a espécie de dúvidas: não tinha a idade certa; vivia no local errado, onde não havia oportunidades para os meus talentos; e não tinha relações com as pessoas apropriadas. Mas a maior dúvida de todas é que eu não saberia iniciar uma atividade nova, mesmo que ma oferecessem.
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