Certa noite, depois de pôr o carro na garagem, meu marido e eu nos vimos diante de dois homens armados. Eles nos forçaram a deitar no chão, onde nos amarraram e amordaçaram, e cobriram nossas cabeças com uma cortina. Durante mais de uma hora, saquearam a casa, daí puseram as coisas no nosso carro, preparando-se para a fuga. A seguir, fui violentada.
Foi-me muito difícil não perder o controle. Eu sabia que tinha de orar. Mas o quê? Como? Volvi-me a Deus; veio-me o pensamento de que Deus estava ali. Repeti-o para mim mesma muitas vezes, mas o medo entrou no meu pensamento e comecei a duvidar de que Deus pudesse estar na nossa garagem sob circunstâncias tão horríveis. Mas a convicção de que Deus estava ali tornou-se minha oração. Repeti-a até que acalmei o medo. Aí realmente comecei a compreendê-la. Comecei a saber que Deus estava ali, que Ele está sempre presente e apto a sustentar-nos em qualquer situação, não importando quão grave pareça.
Fora isso, não sofri outros ferimentos. Assim que os homens foram embora, meu marido e eu procuramos nos libertar e logo ele conseguiu ir ao telefone e chamar a polícia. Também telefonamos a um parente e a um praticista da Ciência Cristã para nos apoiarem mediante oração.
Faça o login para visualizar esta página
Para ter acesso total aos Arautos, ative uma conta usando sua assinatura do Arauto impresso, ou faça uma assinatura para o JSH-Online ainda hoje!