Quando eu tinha cerca de dois anos de idade, minha mãe me matriculou na Escola Dominical da Ciência CristãChristian Science (kris´tiann sai´ennss). No entanto, como meu pai se opusesse, logo deixei de freqüentá-la e nunca mais em nossa família se falou na Ciência Cristã até quando entrei na escola secundária.
Conquanto não tenha nenhuma lembrança específica daquela breve experiência na Escola Dominical, recordo haver crescido com o conceito envolvente de um Deus todo-amoroso em quem não existe o mal. Sentia-me bem com esse conceito de Deus como Amor e parecia que muitas das minhas pequenas mágoas e problemas desapareciam naturalmente por eu confiar nesse Deus bom e solícito.
Quando passei a freqüentar o segundo ciclo escolar, no entanto, a evidência conflitante do materialismo começou a argumentar com mais força contra esse desejo inato de conhecer Deus e de confiar nEle e eu fui paulatinamente me tornando mais frustrada e mais desanimada. Procurei uma religião que definisse Deus da mesma forma que eu, mas não encontrei nenhuma. O problema acabou quando fui convidada por novos amigos para ir à Escola Dominical da Ciência Cristã.
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