Todos já lemos acerca da coragem de homens e mulheres que recusaram comprometer sua adoração a Deus mesmo quando tal expediente poderia sugerir um caminho mais “seguro”. As Escrituras estão cheias de tais relatos. Um dos que sobressai, tanto aos alunos da Escola Dominical, como aos adultos, é o relato de Sadraque, Mesaque e Abede-Nego. Ver Daniel, cap. 3. Esses três homens hebreus tinham sido constituídos superintendentes na província de Babilônia, na época do cativeiro dos judeus, quando Nabucodonosor ocupava o trono.
O rei havia levantado uma imagem de ouro e esperava que todos os seus súditos obedecessem seu decreto e adorassem esse ídolo. Quem desobedecesse seria lançado na fornalha de fogo ardente. Mesmo face a tal ameaça, esses homens recusaram-se a condescender. Sua firme resposta ao rei foi: “Se o nosso Deus, a quem servimos, quer livrar-nos, ele nos livrará da fornalha de fogo ardente, e das tuas mãos, ó rei.”
O pensamento mundano talvez zombe dessa atitude e a classifique de coragem imprudente. Na realidade exemplificava uma dimensão mais profunda da confiança em que Deus salva de qualquer dificuldade. O relato bíblico também serve para ilustrar os resultados de tão sincera fidelidade, porque embora a fúria da cólera do rei o tenha feito mandar aquecer a fornalha sete vezes a sua potência normal, e apesar de os homens terem sido atados e lançados às chamas, ainda assim eles permaneceram completamente intocados.
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