Na parede de nosso quarto, há um bilhete afixado, escrito a lápis, na caligrafia insegura de uma criança: “Mamãe, estou muito triste porque eu disse uma mintira.” O bilhete apareceu em cima de meu travesseiro pouco depois de nosso filho, então com sete anos de idade, armar uma escapadela na escola que eu, indulgentemente, acreditara. A “mintira” foi há muito esquecida, mas não a pureza e a coragem moral que impeliram essa confissão.
Honestidade! Quantas vezes somos tentados a dizer: “Quem vai ficar sabendo se eu for desonesto, só um pouquinho?” A tentação de nos desviarmos da honestidade é, muitas vezes, bem atraente. Quantas vezes orei pedindo a coragem moral e a retidão que essa criança expressou!
Quando um intérprete da lei lhe perguntou: “Mestre, qual é o grande mandamento na lei?” Cristo Jesus respondeu: “Amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração, de toda a tua alma, e de todo o teu entendimento. Este é o grande e primeiro mandamento. O segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo.” Mateus 22:36–39.
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