Testemunhos
Meus pais confiaram no poder da Ciência Cristã para a cura de uma grave dificuldade respiratória que tive, com apenas um ano de idade. Chamaram uma enfermeira da Ciência Cristã e um dedicado praticista para ajudá-los naquela ocasião.
Faz quase setenta anos que estudo Ciência Cristã. Nossa família veio a conhecer esta Ciência por meio de um tio, o qual estivera na juventude confinado a uma cadeira de rodas, sofrendo do que foi diagnosticado câncer nos ossos.
Minha introdução ao poder sanador da Ciência Cristã ocorreu quando meu avô foi curado, em questão de horas, do que havia sido diagnosticado como coágulo no cérebro. Como foi maravilhosa essa cura! No entanto, ninguém em nossa família dedicou-se ao estudo desta Ciência sanadora, exceto meu próprio avô.
Na noite anterior a minha partida de casa, a fim de trabalhar para o Ministério de Relações Exteriores dos Estados Unidos da América, abri a Bíblia nestes versículos: “Para onde me ausentarei do teu Espírito? para onde fugirei da tua face? .
Gostaria de expressar minha gratidão profunda por duas curas que tive anos atrás. Antes de conhecer a Ciência Cristã, eu sofria intensamente de um mal nas costas.
Em nenhuma ocasião talvez um solteirão se sentisse mais solitário do que quando visitasse acampamentos de famílias. Notei-o há alguns anos, quando fui acampar com alguns amigos.
Certo ano, no começo de dezembro, senti-me impelida a aprofundar minha compreensão da Ciência Cristã, ampliando o que entendia do Cristo. Eis algumas das idéias que me chamaram a atenção: o Cristo é a idéia verdadeira de Deus; o Cristo está sempre conosco; o Cristo revela os fatos verídicos sobre Deus, o tempo todo.
“Para os que se apóiam no infinito sustentador, o dia de hoje está repleto de bênçãos. ” Essas são as primeiras palavras no Prefácio de Ciência e Saúde com a Chave das Escrituras de autoria de Mary Baker Eddy.
Numa tarde de verão, há mais de dez anos, eu ia para casa de carro por uma estrada secundária, em companhia de meu filho de três anos, quando, de repente, tive fortes palpitações no coração. Em dado momento, quando o coração parou completamente de bater, senti um medo intenso de que estivesse morrendo.
Muitas vezes, já perto dos meus vinte anos, eu não me sentia bem. Procurei muitas vezes um médico, o qual não podia achar coisa alguma de errado em mim e disse à minha mãe que eu sofria apenas do medo de adoecer! Eu também sentia falta de confiança em mim.