Ao educar meu filho e minha filha tive amplas provas de que a Ciência Cristã cura rápida e eficazmente. A cura pela Ciência vai além das meras enfermidades físicas. Cura também falhas de caráter, libertando-nos para levarmos vidas mais alegres e frutíferas.
Meu filho freqüentava o jardim de infância, quando um feio quisto se desenvolveu próximo ao seu nariz, crescendo com velocidade alarmante. O menino teve de permanecer em casa e pedi a uma experiente Cientista Cristã que orasse para ele. Disse à praticista que além do problema físico, eu sentia que meu filho necessitava realmente ser curado de um forte senso de obstinação, que o estava tornando desobediente e de difícil convivência. Daí por diante, orei com firmeza para enxergar somente o filho obediente e amado de Deus e que conhece apenas a vontade divina.
Em cerca de duas semanas, desde o surgimento, o quisto saiu, deixando transparecer uma pele nova e rosada. A obstinação e a desobediência desapareceram também, revelando a amabilidade, a obediência e a inocência próprias de uma criança, as quais sempre haviam sido inerentes ao meu filho.
Alguns anos mais tarde, uma noite, minha filha queixou-se de que não conseguia respirar. O mais leve esforço causava-lhe falta de ar. Não apresentara nenhuma dificuldade desse tipo até esse momento, nem mesmo qualquer sintoma de resfriado.
Telefonei a um praticista e pedi-lhe ajuda em oração. Eu sabia que isso tanto acalmaria o meu medo quanto ajudaria minha filha. A pedido do praticista li para minha filha trechos da Bíblia e de Ciência e Saúde de autoria da Sra. Eddy. Lemos juntas alguns hinos do Hinário da Ciência Cristã. O hino n° 144 começa assim: “Amor, em Ti vivemos, / Em Ti respira o ser.” Este e o verso abaixo, do hino n° 218, me ajudaram muito:
O passo mais livre, o respirar mais completo,
A vista mais grandiosa do amplo horizonte,
O sentido de Vida que desconhece a morte —
A Vida que renova todas as coisas.
Dentro de uma ou duas horas, minha filha estava bem. Esse foi o fim da enfermidade.
Enquanto cresciam, meus dois filhos tiveram verrugas na planta dos pés e ambos foram curados, principalmente por suas próprias orações.
Quando meu filho estava cursando o primeiro ciclo colegial, certo dia acordou com os olhos grudados. Ao lavá-los, eles se abriram, mas o menino mal podia ver. Ele gritou alarmado, crendo ter contraído aquela “doença horrível” sobre a qual sua classe estivera estudando. Telefonei a uma praticista para orar para o garoto e ela conversou com ele. Dentro de dois dias, ele ficou completamente livre. Mais tarde, através da mãe de um colega do menino, fiquei sabendo que tinha havido uma epidemia de conjuntivite na escola.
Sou muito grata por ter estudado a Ciência Cristã toda a minha vida e, também, por ter feito o Curso Primário de Ciência Cristã com um devotado professor, antes do nascimento de meus filhos. As verdades espirituais aprendidas nesse curso foram de inestimável valor na educação de meus filhos. Louvo a Deus pela Ciência Cristã.
Ithaca, Nova Iorque, E.U.A.
Também eu sou grato pelo fato de a Ciência haver estado à nossa disposição durante minha infância e, especialmente, pelas curas físicas e morais que ocorreram como resultado da constante confiança que minha mãe depositava nas verdades a ela reveladas no Curso Primário dessa Ciência e durante toda uma vida de oração.
Talvez a melhor evidência da totalidade das curas ocorridas em minhas infância seja o fato de que hoje eu não me recordo das experiências físicas, enquanto que as lições de moral e de caráter que aprendi, continuam a afetar minhas decisões pessoais e profissionais.
A lição de que me lembro realmente, referente às curas mencionadas, está relacionada com o problema dos olhos. Anteriormente, minha mãe tentara conseguir uma dispensa, isentando-me de freqüentar aulas sobre enfermidades, porém, eu me opusera. Eu pensava que saber mais sobre uma doença, só poderia ajudar a evitá-la. Felizmente aprendi a lição e, desde então, sempre me afasto das evidências físicas de doença e volto-me para a verdade do ser. Após ter sido curado de conjuntivite, logo compreendi a importância de não aceitar passivamente as teorias relativas às doenças. Concordei com o desejo de minha mãe de requerer e obter isenção do estudo de doenças nas minhas atividades escolares.
A fé absoluta de minha mãe, tanto quanto me recordo, tem sido motivo de inspiração e, por isso também agradeço a Deus.
Apesar de ser muito pequena na época, para lembrar da cura do quisto no rosto de meu irmão, a cura que realmente recordo é a dos seus olhos. Lembro-me de que inicialmente fiquei com muito medo de contrair a doença também, porém fui logo confortada pelas minhas próprias orações e as de minha mãe e pouco depois não tive mais medo da doença.
A cura do mal respiratório ocorreu da maneira como minha mãe a relatou. Também sou muito grata por haver aprendido que podemos nos apoiar em Deus para a cura de todos os nossos problemas.
 
    
