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Como venci a rebeldia

Da edição de março de 1988 dO Arauto da Ciência Cristã


Este ano, durante uma viagem junto com minha família, muitas vezes fiquei irritado com meus pais. Zangava-me especialmente quando eu me metia em alguma encrenca e levava bronca.

Na escola, nas aulas de Ciências, havíamos conversado sobre as fases que provavelmente atravessaríamos. O professor dissera que, por algum tempo, teríamos a impressão de não gostar muito dos adultos e que seríamos rebeldes. Lembro-me de que senti medo de ficar assim, muito embora eu tivesse aprendido que sou sempre o filho perfeito de Deus.

Durante a viagem com minha família, eu havia passado grande parte do tempo sentindo raiva e estava realmente triste e infeliz. Meu pai tinha conversado bastante comigo, dizendo para eu não deixar que o erro controlasse minha maneira de pensar e para eu não aceitar aqueles pensamentos. Dizia-me para substituí-los por boas idéias vindas de Deus. Mas eu não queria fazer isso. Estava zangado, achava que meus pais eram injustos comigo.

Um dia, estávamos juntos visitando um lugar famoso e, de novo, fiquei com raiva. Dessa vez, porém, outro pensamento me veio à mente: “Espera um pouco. Na realidade, eu devo me rebelar contra o quê?” Percebi claramente que eu tinha de me rebelar somente contra um sentimento ruim, pois este estava tentando me dominar. Esse sentimento ruim dizia que a rebeldia era uma lei, na minha idade, e tinha de ocorrer. Imediatamente, senti-me livre. Eu tinha rejeitado o pensamento errado, exatamente como papai me havia dito para fazer, e logo minha mente ficou repleta de idéias boas e agradáveis vindas de Deus. Senti-me tão bem, depois disso!

Também entendi que eu não estava perdendo nada por não passar por essa fase da adolescência. Além disso, não havia nenhuma falsa lei de crescimento para eu temer. Senti-me feliz, e tive a idéia de comprar um presentinho para uma vizinha, uma senhora idosa que mora na casa ao lado da nossa.

Depois disso, às vezes sentia a tentação de ficar zangado com alguém, mas não permanecia zangado. Acho mesmo que esse problema não vai mais me incomodar e que agora estou livre dele.

Nota da mãe de Reid:

Gostaria de atestar que esse artigo é verídico em todos os pontos e foi escrito inteiramente por nosso filho, Reid. Por algum tempo, parecia que ele estava passando por uma mudança completa de personalidade. De uma criança agradável que era, passara a ser petulante e irritadiço.

Nós oramos para saber que a Mente única, Deus, estava guiando todos — pais e filho. Isso permitiu que lhe déssemos bons conselhos e tivéssemos uma grande dose de paciência, para lidar com a situação. Como pode ser visto neste artigo, Deus deu as respostas a ele também, não só aos pais.

Ensina a criança no caminho em que deve andar,
e ainda quando for velho não se desviará dele.

Provérbios 22:6

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