Certa manhã, observei uma mamãe esquilo tentando, assim parecia, mostrar a seu filhote que era hora de deixar o ninho. Pelo que vi, conseguiu empurrar o filhote através do buraco da árvore, mas o esquilinho correu à volta do tronco e voltou para o buraco.
Quando já estava quase entrando no ninho, a mamãe pegou-o por trás e segurou com firmeza. Aí houve uma espécie de jogo de puxa-que-puxa. O filhote apegava-se ao ambiente conhecido, mas a mãe o puxava para fora com mais e mais força. Conseguiu, por fim, tirá-lo de todo do ninho e, dessa vez, ele ficou do lado de fora.
De modo semelhante, apegamo-nos a um sentido limitado de segurança, do qual não conseguimos abrir mão. Às vezes, são necessárias experiências difíceis para abandonarmos meios materiais na busca da felicidade e da segurança, e então começamos a aprender as lições que Deus tem para nossa vida.
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